Distração.com humor - A volta dos que não foram

          Saudações garotada criada a leite com pera e ovo maltine, cá estou novamente, para trazer um pouco de alegria a vocês (abraço pro Bozo). E queria dizer que estou muito satisfeito com meu novo contrato, meu advogado está contente. E agora no meu retorno, quero contar a vocês, sobre minhas façanhas com o dono deste blog e alguns amigos na praia de Pinhal.   

O ambiente tranquilo da beira da praia.

   Quero começar falando dos jovens que lá se encontram, Anderson (Alemão), Carlinhos (polenta?), Teteu (dono da bola), Lucas (craque do Winning Eleven), Nicolas (quebrei teu portão) e Douglas (ex-gordo). Quando esta galerinha da pesada se juntava, era mais do que certo que iriam aprontar muitas confusões (narrador da sessão da tarde). Agora que os meliantes foram apresentados, vamos falar das nossas atividades, como o futebol na rua, na beira da praia, sinuca no bar do pereca, breves voltas no centrinho, a criação de novos bordões, e a tão aguardada atividade do dia, só acontecia a noite, as temidas bombinhas!
   Nosso futebol era um tanto quanto pitoresco, e eu quebrei o mesmo portão duas vezes (só lamento), e na segunda vez levamos sermão da dona da propriedade. Fiquei apenas escutando ela decretar que, os vândalos, ou vão presos, ou vão para a cadeia (pleonasmo puro). Sempre tinhamos uma razão para perambular ao redor do bar do pereca a noite, não só para jogar sinuca, mas isso vocês vão entender mais a frente. As voltas no centro eram poucas, pois vivíamos bem no fantástico mundo de Bobby nos arredores de nossa rua.
   A cada dia surgia um bordão novo entre a gurizada, dito isso falarei os bordões que nos levaram a momentos de muitas risadas: "Lamentável", "só lamento", "um tanto quanto..." "tá rateando?", "não tá curtindo pega tuas coisas e vai embora!", "bate na massa", "se eu soubesse não teria trocado essa ideia contigo", "tá me aplicando?", "tá se achando bonito?", "lá no túnel verde tu curte!" (abraço pro seu Juvenal, nem a pau pai do Renan), "bolinha, bochão" (abraço pro seu João), "balde", "Paraguai", "E a pimenta?". Sei que vocês devem estar achando isto um tanto quanto estranho, ou novo até, mas acho que explicarei o significado e como surgiu cada um no próximo post. 
   É isso galera, sei que falei pouco, mas prometo melhorar nos posts seguintes, tenho que pegar o ritmo da coisa, para aí sim irmos longe com este blog, já que esse ano será de afirmação, faremos ela crescer mais e mais, tudo isso com a ajuda de vocês. Para finalizar, deixarei uma mensagem muito importante a vocês: Amizade é tudo, cultive as suas. Um grande abraço, um beijo na ponta do nariz, até semana que vem. By: Igor

Poesia - Confusão

Alguém tá se confundindo mais do que eu.

          
          Me encontro submerso
          Em um mar de indagações
          Estou me afundando
          E não encontro soluções


          Avisto um oásis
          Pura ilusão
          Volto a me afogar
          Foi um esforço em vão


          Repleto de dúvidas
          Em busca de respostas
          Uma brisa fria
          Batendo em minhas costas


          Convicções ao ar
          Se afastam com o vento
          O céu nublado
          Lucidez por um momento


          Mas tudo vai e volta
          O tempo não para
          No caminho que sigo
          Paz é coisa rara


          Não quero o céu
          Muito menos o inferno
          Esperando pelo apocalipse
          Para assistir de terno


          Tanta gente fútil
          Indo para o mesmo lugar
          Não deixando nada
          Que alguém possa lembrar


          Sem deixar marcas ou rastros
          Nenhum sinal de existência
          Tudo foi apagado
          Não sobrou evidência


          Para que seguir lutando
          Sem nenhuma inspiração?
          Uma mente dominada
          Completamente tomada pela confusão.


          By: Renan

Realidade - Gramática

          Qual é picolé? É com esta interjeição juvenil que venho saudá-los, e falar sobre um assunto controverso, falarei sobre a gramática, esta que é inimiga de alguns, e que é um tanto quanto difícil de aprender, porém, não há nada mais satisfatório do que dormir saber escrever as palavras corretamente, até porque vemos alguns erros de português, que chega a doer o pulmão.

Leia degavar, e preste atenssão.

   Acredito eu que, o ensino nas escolas públicas, é precário, não é nada satisfatório, e isso complica muito as coisas. E para piorar, com as pessoas tendo acesso a internet cada vez mais cedo, acaba atrapalhando o aprendizado das nossas crianças e crianços, pois a internet tem quase que uma linguagem própria, e como esta linguagem costuma ser mais fácil de aderir, a gramática é jogada para escanteio, entra no vestiário e não volta para o segundo tempo.
   E falando na linguagem virtual, eis o grande vilão, o windows live messenger (tradução: mensageiro que vive nas janelas), uma terra sem leis, onde cada um escreve de uma forma, misturam-se símbolos e emoticons, e então podemos ver um show de horrores, entre conversas, nicks e subnicks.

É bom esse sorvete de melância hein oh Batista?

   Não precisamos ir muito longe para achar alguns absurdos escritos por aí, em cartazes, anúncios e placas, e já tive a sorte (ou azar) de fotografar algumas bizarrices, que chegam a ser situações cômicas, pois essas fotos costumam parar no meu blog na internet e viram motivo de piada.

Deve ser nestes potinhos que fazemos exames de totô.

   Sempre acho que um pouco de estudo e de maior interesse por determinados  assuntos não faz mal a ninguém, se o povo se conscientizasse e buscasse conhecimento, nosso país não estaria afundado nesta lama cujo qual se encontra, devido a corrupção, que não é combatida, e que a população parece achar normal, não fazendo nada para mudar esta realidade. By: Renan

Distração.com humor - Voltando a normalidade

          Pois bem meus queridos e amados leitores, hoje, dia 19 (dez e nove) de fevereiro (carnaval, lugar de mijão é no banheiro), é um dia um tanto quanto especial para o blog, pois significa nada a retomada plena das atividades, com os 3 (dois mais um) posts semanais, e a tentativa de afirmar o blog, de vez, neste cenário concorrido e sedentário que é o cenário nerd virtual.

Alô garotada juvenil, estamos de volta!

   Ao invés de grandes novidades, temos a consolidação do que deu certo no ano passado, como o compromisso de postar 3 (5 menos 2) vezes por semana, sendo na segunda um post mais divertido, para descontrair perante o sempre complicado início da semana, o post de quinta categoria, que visa sempre fazer uma crítica direcionada, mas sempre com bom humor, e a poesia de sábado.
   Mais do que isso, os posts de segunda continuarão sendo feitos, agora pelo ex-estagiário Igor, que foi efetivado, mediante a assinatura de um contrato com vencimentos anuais de alguns milhões de cruzeiros, com luvas e botas inclusas, e folga todo dia 30 (trinta) de fevereiro, com pagamento de horas extras, e uma cláusula de rescisão elevadíssima, que nem mesmo José Sarney com o dinheiro contido na sua conta na Suíça, conseguiria pagar.
   Tenho um breve medo de escuro que, com as minhas aulas prestes a começar (mais um retardado na faculdade), e com uma grande chance de eu conseguir um emprego, eu fique sem tempo para o blog, mas me comprometo, a não desativá-lo mais, e fazê-lo crescer, torná-lo cada vez mais interessante, para você, caro leitor, que está sempre em busca de uma boa leitura.
   Dados os recados, espero que este seja um grande ano para este humilde blog, e para todos nós, me empenharei, juntamente com meu grande amigo Igor, e tenho certeza que conseguiremos, se não fazer posts memoráveis, chegar perto disto, trabalharemos arduamente, para agradar a vocês leitores, que são a alma deste blog, e desde já, agradeço a atenção de todos. Beijo no cérebro, até a próxima e passar bem. By: Renan

Realidade - Abstinência de internet

          Venho aqui falar nesse post, um pouco do que passei nos últimos dois meses, quando estava na praia, sem acesso a internet, ou com o acesso muito limitado a uma vez por semana ir na lan house que ficava longe pra caramba de casa, ou acessar através do meu celular, cuja internet era lamentável.

Eu minutos antes de ir para a praia.

   Mas, por incrível que pareça, e ao contrário do que imaginava antes de ir para o litoral, é que, não senti a mínima falta da internet, talvez um pouco do twitter, e só, de resto, consegui aproveitar muito bem a praia, tanto é que ainda queria ter ficado mais tempo por lá, porém meu pai tem que trabalhar (segurança de playground), e tivemos que voltar para a sauna, digo, para a cidade grande.
   E fui sentir falta da internet, logo que cheguei aqui, pois, não havia nada para se fazer, e o tédio acabou chegando, coisa que não acontecia lá na praia, ou até podia acontecer, mas a galera estava sempre reunida, e rolava um quebra-canelas, vulgo futebol, na beira da praia, um vôlei no campinho da esquina contra a rua de cima (rivalidade, sangue nos olhos), uma praça com os guris que moram logo ali, ou uma sinuca no bar do Pereca.
   Está sendo complicada minha readaptação aqui, pela primeira vez nos quinze anos que passo por isso, a saudade da praia já é grande, e é difícil lidar com o fato de que, se eu tivesse ficado apenas mais uma semana lá, coisas bem legais poderiam ter acontecido, como ver um meteoro cair no terreno do vizinho, achar petróleo no telhado de casa, ou descobrir um fóssil de extraterrestre.
   Enfim, acho que consegui resumir bem o momento pelo qual estou passando, e espero que isso acabe logo, que eu consiga dar seguimento a minha vida, e que eu seja tão ou mais feliz quanto eu fui lá, porque afinal, é disso que estamos em busca, da felicidade, e nada mais importa. By: Renan

Cotidiano - Bar

          Olá queridos leitores deste humilde blog, cá estou mais uma vez, dessa vez para falar sobre um único assunto: o ambiente que encontramos em um bar, aquela espécie de armazém ou mercadinho, onde encontramos algumas bebidas, alimentos, e pessoas específicas.

É bom esse bar do Ku hein oh Batista?!

   No bar é comum encontrarmos mesas de sinuca, e de pebolim, que garante a diversão dos adeptos do esporte. Sinuca é um jogo bem supimpa, o ato de encaçapar as bolas, é um tanto quanto emocionante, seja de forma calculada, ou na base do Frajola, digo, do gato. E aqueles indivíduos tão viciados, que costumamos dizer que, no dia que nasceram, abriram a gaveta das fichas, e o prodígio já se encontrava ali dentro.
   É lá que encontramos seu pai senhores de idade em situações um tanto quanto lamentáveis, bebendo uma cachaça, comendo uma murcilha, uma ricota, as vezes carregando uma sacola de banha na mão, cheirando a carniça, com um enxame de mariposas cancerígenas do leste do Tibet à sua volta.
   Mas confesso que é um tanto quanto cômico analisar a aparência e também a situação deplorável na qual se encontram os senhores bêbados que garantem o sustento dos donos de bares (forte abraço para o Pereca), pois sempre estão falando asneiras, quase dilacerando nossos pâncreas de tantas gargalhadas que damos ao escutarmos as frases poéticas e filosóficas do sujeito.
   Enfim, o bar não é aquele lugar que apresenta um ambiente família, mas apresenta características peculiares que os fazem sobreviver na sociedade, perante a este mundo capitalista no qual vivemos, onde quem tá na rua é para se molhar, e que até a Luíza migrou em direção ao Canadá, em busca de melhores condições de vida e um melhor plantio de pimenta do Paraguai, perante a altitude que prejudica a safra de alcachofra. By: Renan