terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Cotidiano - Bar

          Olá queridos leitores deste humilde blog, cá estou mais uma vez, dessa vez para falar sobre um único assunto: o ambiente que encontramos em um bar, aquela espécie de armazém ou mercadinho, onde encontramos algumas bebidas, alimentos, e pessoas específicas.
É bom esse bar do Ku hein oh Batista?!
   No bar é comum encontrarmos mesas de sinuca, e de pebolim, que garante a diversão dos adeptos do esporte. Sinuca é um jogo bem supimpa, o ato de encaçapar as bolas, é um tanto quanto emocionante, seja de forma calculada, ou na base do Frajola, digo, do gato. E aqueles indivíduos tão viciados, que costumamos dizer que, no dia que nasceram, abriram a gaveta das fichas, e o prodígio já se encontrava ali dentro.
   É lá que encontramos seu pai senhores de idade em situações um tanto quanto lamentáveis, bebendo uma cachaça, comendo uma murcilha, uma ricota, as vezes carregando uma sacola de banha na mão, cheirando a carniça, com um enxame de mariposas cancerígenas do leste do Tibet à sua volta.
   Mas confesso que é um tanto quanto cômico analisar a aparência e também a situação deplorável na qual se encontram os senhores bêbados que garantem o sustento dos donos de bares (forte abraço para o Pereca), pois sempre estão falando asneiras, quase dilacerando nossos pâncreas de tantas gargalhadas que damos ao escutarmos as frases poéticas e filosóficas do sujeito.
   Enfim, o bar não é aquele lugar que apresenta um ambiente família, mas apresenta características peculiares que os fazem sobreviver na sociedade, perante a este mundo capitalista no qual vivemos, onde quem tá na rua é para se molhar, e que até a Luíza migrou em direção ao Canadá, em busca de melhores condições de vida e um melhor plantio de pimenta do Paraguai, perante a altitude que prejudica a safra de alcachofra. By: Renan

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