Grazie a Inzaghi, per tutti! |
Pippo Inzaghi era um jogador assim, não tinha técnica, costumeiramente era pego em impedimento, mas uma coisa ele tinha: faro de gol. A bola batia na sua nuca, na orelha, no queixo, no pescoço, no mamilo, no umbigo, no pâncreas, no rim, na coxa, na tíbia, no joelho, mas entrava.
Inzaghi iniciou sua carreira em 1990, no clube italiano Piacenza, jogou no Parma, Atalanta, Juventus, mas foi no Milan que fez história, e se tornou uma lenda. É o maior artilheiro de competições européias da história, já marcou 70 gols ao todo. Então eu pergunto: Como pode um "brucutu", sem técnica, fazer tantos gols assim? Sorte, mas além de tudo, ele tinha posicionamento.
Já dizia Dadá Maravilha, não existe gol feio, feio é não fazer gol. E é mais ou menos por aí que explicamos Filippo Inzaghi, um dos maiores atacantes da história, mesmo sem ter metade da técnica de muitos, mas atacante que se preze vive de gols, e isso ele sabia fazer, de tudo quando é jeito. Foram 16 títulos em sua brilhante carreira, incluindo a copa do mundo de 2006, e se despediu do futebol neste domingo, aos 38 anos, da forma com que se notabilizou, marcando um gol, na partida contra o Novara, pela última rodada do campeonato italiano. Obrigado Super Pippo, por tudo! By: Renan
Atacante copero, sem frescuras e decisivo. Nunca amarelou na hora do pomada. Uma lição aos pseudo centroavantes como Damião,Borges e cia que os brasileiros gostam.
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