Crítica - Transporte público

          Bom, vou retornar a um assunto tratado aqui no blog, o primeiro de todos os post's falava sobre o diário e as semi-regras de um ônibus cheio, mas agora, é em um tom mais crítico, ao contrário do post precursor aqui do blog, que falava sobre algumas coisas engraçadas, mesmo que fossem críticas.

Ele ao menos tenta...

   Agora, em um momento mais maduro do blog, devo usá-lo como uma forma de divulgar uma crítica, que não sei quanto aos outros estados, mas se aplica ao meu, o glorioso Rio Grande do Sul, de tantas histórias, de tantas conquistas, mas que hoje sofre com problemas de infraestrutura, como no caso do transporte público. Ônibus cheio é uma rotina, quase ninguém escapa desse sacrilégio aqui na capital e região metropolitana, e como se não bastasse isso, vemos muito desrespeito por onde passamos, e no ônibus não é diferente.
   Estamos chegando perto da copa do mundo, e não vejo a situação melhorando, fica difícil de acreditar que as coisas irão se resolver em tão pouco tempo, mas a população é cética, e sempre acredita nos políticos... Boa parte da culpa de tudo é da população, que não cobra, que não fica em cima dos parlamentares, dando margem a ação corruptiva e muitas vezes criminosa desses elementos. Vemos muitas pessoas ficarem revoltadas com isso, mas não fazem nada de fato para mudar nossa realidade, logo, não acho que elas tenham direito de reclamar.
   Voltando ao assunto principal, dentro do ônibus vemos muita ignorância, tanto por parte de alguns funcionários, como dos passageiros, vemos também o desrespeito com as pessoas, o egoísmo predomina, vemos muitas pessoas de idade de pé, enquanto os jovens estão ocupando o lugar que de direito, é destinado aos idosos e portadores de alguma deficiência/debilidade.
   Peço desculpas a todos vocês, por ter que usar um post para criticar algo, ao invés de fazer algo mais engraçado, como é a proposta do blog, mas é que eu me indigno com a situação do nosso país, ainda mais quando tentamos mudar as coisas, mesmo que sozinho, e ainda assim algumas pessoas nos olham com repreensão, o lugar para onde quero mandá-las não posso falar aqui, mas só digo uma coisa: prefiro ser um herói-anônimo a um popular egoísta e sem consideração pelos seus semelhantes, fica a dica. By: Renan